Como comprar criptomoedas a partir de R$1,00 no Inter

O jeito mais seguro de comprar criptomoedas é através do Inter Cripto: Bitcoin, Ethereum, Tether, Litecoin e Ripple

Se você precisa de uma maneira simples, segura e acessível e quer saber como comprar criptomoedas, o Inter Cripto vai facilitar a sua vida. Com ele, você pode diversificar sua carteira de investimentos e reunir seus ativos em um único lugar.

Com a parceria da B3 Digitas, uma empresa do grupo B3 (Bolsa, Brasil, Balcão), a gestão completa da plataforma do Inter Cripto será realizada pela empresa, solidificando-a como uma das melhores opções para investimentos em criptoativos. Sob a marca B3 Digital Assets Serviços Digitais, a plataforma oferece uma ampla gama de serviços, que incluem a compra e venda de ativos virtuais, bem como serviços de verificação de existência e titularidade de ativos negociados em ambiente virtual. 

Essa parceria garante que toda a operação seja conduzida com a experiência da B3 Digitas, proporcionando aos clientes uma jornada completa na plataforma do Inter Cripto. Essa sinergia estratégica entre a B3 e o Inter fortalece ainda mais a integração entre B3 Digitas com Super App da Inter Invest.

Agora, os clientes terão acesso a todas as funcionalidades da plataforma em um único lugar, desfrutando da facilidade de comprar e vender criptoativos de maneira intuitiva. Nosso objetivo é oferecer uma experiência fluida aos clientes, permitindo que eles aproveitem ao máximo todas as possibilidades da plataforma.

Todos sabemos que os investimentos em criptomoedas têm ganhado destaque nos últimos anos como uma opção potencialmente lucrativa para quem está inserido no cenário de investimentos. Com a crescente popularidade das moedas digitais, como Bitcoin, Ethereum e muitas outras, mais pessoas estão explorando essa classe de ativos como uma alternativa aos investimentos tradicionais para obter lucros de forma recorrente.

As moedas digitais oferecem uma série de vantagens para os investidores. A primeira delas é o potencial de ganhos significativos, o que pode resultar em oportunidades de lucro impressionantes em curtos períodos de tempo, também, a capacidade de autonomia de não depender de intermediadores e ser fácil de operar.

Sendo assim, os investidores têm a oportunidade de aumentar seus ganhos ao investir em um mercado global com possíveis retornos que podem variar em curto, médio e longo prazo.

A primeira Bitcoin surgiu no intervalo entre o final de 2008 e início de 2009 através de um mistério criado por alguém que se identificou como "Satoshi Nakamoto". Até hoje, não sabemos se foi uma pessoa ou um grupo de pessoas que utilizou esse pseudônimo.

Embora pareça enigmático, a tecnologia do blockchain foi introduzida para garantir a segurança da criptografia, impedindo que os códigos sejam modificados após o registro. O processo de criação de criptomoedas ocorre através da elaboração desses códigos de forma criptografada e inserção em blocos seguros (blockchain) para serem posteriormente minerados.

As criptomoedas são moedas digitais, criadas com base em sistemas avançados de criptografia em redes de blockchain. São conhecidas como moedas virtuais, pois existem apenas na internet. Classificadas como descentralizadas, pois não há uma entidade, país ou órgão governamental responsável pela sua criação, controle ou distribuição.

Toda a sua segurança e validação consiste justamente na criptografia em que estão baseadas e na distribuição dessa criptografia em blockchain - ou seja, um código matemático complexo e único por ativo, que confere a sua autenticidade e não pode ser modificado.

A mineração de criptomoedas consiste em extrair e validar as novas transações inseridas no blockchain por meio de computadores potentes capazes de resolver as complexas equações relacionadas ao código. Como recompensa pela solução encontrada, o minerador recebe uma criptomoeda como recompensa através de um "hash", que é um código que valida a resposta encontrada por ele.

As criptomoedas recebidas nesse processo entram no mercado e passam a ser comercializadas, porém, como não existe uma autoridade central responsável pelas transações, cada nova operação é registrada no blockchain e necessita de uma nova validação/mineração, gerando, assim, mais criptos.

O blockchain é um enorme registro de transações utilizado para validar operações de Bitcoin e outras criptomoedas baseadas nessa tecnologia. Ele carrega consigo grandes pedaços de códigos gerados digitalmente e criptografados para garantir a segurança das informações transmitidas.

Uma vez que essas informações são decodificadas e acessadas por meio da mineração, o bloco é fechado, de forma que nenhum outro usuário/minerador tenha acesso aos mesmos dados ou possa receber/utilizar a criptomoeda originada como recompensa dessa atividade.

Todas as transações de Bitcoin são validadas no blockchain através dessa lógica, o que mantém o histórico das operações e garante sua validade.

A variação de preço das criptomoedas acontece de acordo com a demanda no mercado, de forma semelhante ao que ocorre com ativos de renda variável. No entanto, a volatilidade das criptomoedas é maior, pois como o mercado é considerado ainda pequeno, poucas operações são capazes de causar impacto relevante nas cotações.

Em sua concepção, algumas criptomoedas, como o Bitcoin, foram idealizadas para ter um número limitado no mercado e crescer em quantidade a uma taxa previsível e decrescente, o que pode ajudar a controlar a demanda no longo prazo.

Wallet

Aplicativo ou serviço que permite aos usuários armazenar, gerenciar e realizar transações com suas moedas digitais, similar à de uma conta bancária. As carteiras geralmente armazenam chaves públicas e privadas, que são usadas para enviar e receber criptomoedas.

Vinculados aos wallets, existem alguns conceitos, que são:

• Seed: uma sequência de 12 a 24 palavras em inglês, que funciona como uma senha de recuperação de sistema (em casos extremos).

• Chave pública: que, na analogia com as operações tradicionais, funciona como um número de conta bancária e que pode ser divulgado conforme a intenção do proprietário para recebimento de operações.

• Chave privada: seguindo a mesma analogia, funciona como a senha de uma conta bancária e deve ser de conhecimento exclusivo de seu proprietário, para garantia da segurança da carteira.

Cold Wallet

É um tipo de carteira de criptomoedas que armazena as chaves privadas do usuário offline, ou seja, desconectada da internet. Isso aumenta a segurança, pois reduz o risco de ataques cibernéticos e roubo de fundos. Cold wallets são ideais para armazenar grandes quantidades de criptomoedas a longo prazo.

Cold Storage

É usado para descrever o armazenamento offline de criptomoedas. Ele envolve a utilização de cold wallets, como carteiras de hardware ou carteiras de papel, para manter as chaves privadas e públicas do usuário seguras e longe de ameaças online. O cold storage é uma prática recomendada para proteger ativos digitais valiosos e minimizar o risco de perda ou roubo.

No mercado, temos dispositivos do tipo cold wallet, que não são conectados à internet e hot wallets, que são virtuais.

A chave pública é similar ao número de uma conta corrente e pode ser informada em transações de recebimento de operações.

Já a chave privada funciona como uma senha à carteira de criptos e não deve ser de conhecimento de outras pessoas além de seu proprietário.

No caso do Inter Cripto, como todas as operações acontecem através do Super App, tais códigos não são gerados. Como vimos, essas chaves são dados imprescindíveis à movimentação de quem possui criptomoedas em ambiente "externo" e devem ser tratados com segurança para proteção dos ativos.

Exchanges

As Exchanges são plataformas digitais por meio das quais é possível negociar criptoativos. Funcionam de forma similar a corretoras de valores, na mediação entre compradores e vendedores de moedas digitais.

Não possuem supervisão ou regulação do Banco Central ou CVM, mas a sua existência é legal e, ainda que não fiscalizada, possuem obrigação legal de informar a movimentação de seus clientes à Receita Federal desde 2019.

Normalmente funcionam 24/7, isto é, as ordens podem ser enviadas a qualquer horário e a qualquer dia da semana. Possuem um portfólio de distribuição, isto é, quais criptomoedas podem ser negociadas em sua plataforma.

Faucets

São portais que oferecem frações de criptoativos em troca de pequenas tarefas, como clicar em propagandas ou responder pesquisas. Como o propósito pode ser muito atrativo para investidores interessados, muitos dos portais são fraudulentos, portanto, o cuidado dos usuários deve ser redobrado.

Fiat

O Fiat é um dinheiro fiduciário, isto é, aquele que é emitido por governos e bancos centrais, podendo existir no formato de cédulas, moedas ou em meio digital, como o caso do Real, Dólar, Euro, entre outros.

Fork

São atualizações nos códigos de criptografia das moedas que geram uma bifurcação (nova moeda), por exemplo, a bitcoin gold que é um fork da bitcoin.

ICO (Initial Coin Offering)

É como uma pré-reserva de criptomoeda, similar ao IPO (Initial Public Offer) de companhia/investimento nas bolsas de valores. O investidor compra/reserva antes do lançamento, acreditando que após o início das negociações a sua valorização seja maior do que o preço da compra inicial.

O Inter Cripto é a mais recente plataforma de criptomoedas disponível no Super App, permitindo que os clientes do Inter comprem e vendam criptomoedas de maneira simples e rápida. Essa facilidade é possível graças à nossa parceria com a B3 Digitas, oferecendo uma experiência segura e confiável aos investidores interessados em criptomoedas.

Sobre a B3 Digitas

É uma empresa do grupo B3 (Bolsa, Brasil, Balcão) voltada para operações com ativos virtuais. A B3 Digital Assets Serviços Digitais - envolve serviços como a compra e venda de ativos virtuais, além da prestação de serviço para verificação da existência e titularidade de ativos negociados em ambiente virtual.

Sobre a parceria B3 e Inter, canais de atendimento

A interface é totalmente integrada ao Super App da Inter Invest, proporcionando aos clientes uma experiência fácil de operar, para compra, venda e consulta de posições em criptomoedas. O atendimento ao cliente é realizado através dos canais do Inter, incluindo chat, telefone e contato direto com Advisor para clientes segmentados.

É simples, rápido e seguro comprar criptomoedas através da Inter Invest:

1. Após acessar o Super App, vá em "Investir";
2. Em seguida, clique em "Criptomoedas";
3. Escolha a moeda digital que deseja;
4. Clique em comprar;
5. Insira o valor;
6. Confirme a transação e pronto!

Inicialmente, os clientes poderão negociar Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), Theter (USDT), Litecoin (LTC), Ripple (XRP) e Polygon (Matic). Entenda um pouco mais.

Bitcoin (BTC) 

O Bitcoin é a primeira criptomoeda do mundo e foi criada em 2009. Inteiramente digital e pioneira no uso do blockchain, faz parte de um sistema descentralizado e é a moeda virtual de maior popularidade global.

Ethereum (ETH)

Sistema descentralizado que, originalmente, foi criado como ativo de recompensa para desenvolvedores que utilizavam a tecnologia Ethereum em seus projetos. Também usa o blockchain para garantir a segurança de suas transações, que estão hoje entre as três mais volumosas no mercado de criptomoedas.

Theter (USDT)

Lançada em 2014, baseia a segurança de suas transações em blockchain e tem lastro em dólar norte-americano como diferencial em relação a outras criptomoedas. Nesse sistema descentralizado, a cada 1 Tether (USDT) emitido existe 1 dólar depositado em contas bancárias, o que aumenta a agilidade das conversões. É considerada uma Stablecoin (criptomoeda com lastro em algum ativo estável).

Litecoin (LTC)

Criada em 2011, é considerada a prata das criptomoedas, referindo-se ao bitcoin como ouro, por compartilharem o mesmo código. A Litecoin (LTC) é descentralizada, rápida e já funciona há mais de 7 anos, sendo uma das primeiras criptomoedas criadas.

Ripple (XRP)

A criptomoeda Ripple, também conhecida como XRP, é uma das moedas digitais mais populares e amplamente utilizadas no mercado. O XRP possui recursos avançados, como velocidade de transação rápida e baixo custo, o que o torna uma opção atrativa para investidores e usuários interessados em realizar pagamentos rápidos e eficientes.

Polygon (Matic)

Nativa da plataforma Polygon (anteriormente conhecida como Matic Network), é usada como meio de troca dentro da rede para pagar por recompensas de validação, taxas de transação e outras transações dentro do ecossistema. A Matic tem tido um papel chave na adoção do blockchain em geral e na solução de problemas de escalabilidade do Ethereum. 

Sim, o cliente pode comprar criptomoedas e vende-las no mesmo dia. Devido às características da operação pode acontecer de haver saldo remanescente, pois a operação é feita através do preenchimento em valor financeiro em vez de quantidade de ativos.

Conferência das operações

Os clientes poderão conferir as ordens realizadas através do Super App, na área de Cripto e também através do extrato de conta corrente, via lançamentos de débito (compra) e crédito (nas vendas).

Transferência de wallet

Neste momento, não há disponibilidade de transferência de Wallets. Nesse cenário, caso queiram, os clientes poderão vender seus criptoativos e dispor do recurso originado da venda realizada.

Custódia da posição

A custódia dos Criptoativos fica na parceira, B3 Digitas. E a consulta acontece por meio do Super App.

Risco do investimento

Os criptoativos possuem alta volatilidade, ainda maior do que alguns mercados de renda variável. Portanto, a oscilação de preços é um fator de risco, que pode ser causada por diferentes motivos e agentes do mercado.

Sendo assim, por se tratar de operação exclusiva do meio digital, a experiência do usuário é um fator determinante para proteção de sua carteira, dos dados de navegação e acesso e das operações realizadas.

Atualmente, o investidor que tenha custódia ou tenha realizado venda superior a R$5 mil em criptomoedas no ano-exercício deverá realizar a declaração dos ativos na ficha "Bens e Direitos", em sua declaração anual de Imposto de Renda de investimentos. Portanto, as vendas mensais superiores a R$35 mil estão sujeitas a retenção de imposto sobre o ganho de capital.

A Receita Federal dividiu a classificação dos criptoativos em cinco códigos diferentes: 1, 2, 3, 10 e 99. Cada um deles se refere a um tipo diferente de bem digital.

No entanto, é importante frisar que o Inter não possui autorização para orientar em detalhes quanto à declaração ou recolhimento de impostos e que os clientes sempre deverão buscar a orientação de um profissional de sua confiança. Se você deseja saber como declarar criptomoedas no Imposto de Renda, temos um guia completo para te ajudar. Mas enquanto isso, acompanhe a tabela:

*Para o Imposto de Renda sobre criptomoedas nos investimentos feitos fora do país, você terá que fazer também a declaração mensal no portal e-CAC para todas as negociações que ultrapassarem R$ 30 mil por mês.

1. Acesse o site da Receita Federal;
2. Acesse a Ficha Bens e Direitos;
3. Selecione o Grupo 08 – Criptoativos;
4. Na sequência, selecione o código da moeda a ser declarada: 01 para Bitcoin, 02 para Altcoins (ETH, LTC e outras), 03 para Stablecoins (USCD, BUSD e outras), 10 para NFTs e 99 para outros criptoativos;
5. Preencha as informações solicitadas como valores negociados, datas, dados da corretora, entre outros;
6. Anexe os documentos comprovando as transações.

Viu como é simples o Inter Cripto da Inter Invest? Agora você pode aumentar os seus resultados e diversificar a sua carteira com muito mais agilidade e segurança. : )