CPF, identidade, números de telefone, senha das redes sociais, senha do computador, senha do celular… Nosso dia a dia é totalmente cercado por sequências de números e letras que protegem nossa privacidade e segurança.
E em meio a tanta correria, é comum e totalmente normal que a gente acabe esquecendo de dados importantes. A senha do cartão é uma delas: quem nunca errou os números na maquininha e acabou se desesperando?
Esqueci minha senha, e agora?
Mas como diria o grande herói Chapolin Colorado, “palma, palma! Não priemos cânico”! No Inter, a solução para esse transtorno está a poucos cliques, na palma da sua mão. Tá tudo no Super App!
Se você perder ou esquecer a senha do seu cartão de crédito, não precisa correr o risco de ele ser bloqueado por atingir o limite de tentativas. É só visualizar a senha no aplicativo!
Como saber a senha do cartão Inter?
Como o propósito do Inter é simplificar a vida, não é preciso mudar a senha quando esse imprevisto acontecer. Para relembrar os números, é só dar uma olhadinha neles diretamente no nosso Super App.
Para saber qual é a senha do seu cartão Inter, basta seguir esses passos:
1. No menu, acesse a opção “CARTÕES”;
2. Depois, clique no ícone de "engrenagem", no canto superior direito;
3. Selecione a opção “Cartão”;
4. Em seguida, clique em “Ver a senha do cartão”;
5. Faça a autenticação do i-safe e clique em “Confirmar”;
6. Então, em “Ver senha”;
7. Prontinho! A senha do seu cartão será exibida para você - e só para você!
Boas práticas para não esquecer mais
Nada de anotar as senhas em um bloquinho de papel ou em anotações do celular! Como ninguém tem memória de elefante, o ideal é recorrer a algumas táticas, truques ou ferramentas que facilitem a memorização ou o armazenamento dos nossos acessos.
Mas usar datas de aniversário e a mesma senha em todos os serviços não faz parte desse plano. Afinal, datas, principalmente as de aniversário, são bastante óbvias, e se alguém ou algum vírus conseguir acessar a sua senha-mestra, terá acesso a tudo o que você usa e com o que se conecta.
Uma boa opção para evitar isso é recorrer a um gerenciador de senhas. São aplicativos que podem ser acessados em todos os dispositivos (desktops, notebooks, smartphones ou tablets) e que geram senhas fortíssimas, como ir23#m#uBJP!4i0k. Além de criar as senhas pra você, o gerenciador também as armazenas, permitindo que você as salve automaticamente para fazer login.
Mas há um porém: você precisará de uma senha mestra para acessar e garantir a segurança de todas essas senhas salvas. Se você esquecê-la, perde todos os códigos que foram guardados no gerenciador.
Por isso, é necessário que você crie uma senha memorável e nada previsível. Isso vale para todas as senhas que você criar.
E não, não é difícil! Uma forma simples de fazer isso é usando sua música favorita, por exemplo. Pegue um verso dela escreva a primeira letra de cada sílaba, usando letras maiúsculas intercaladas.
Quer um exemplo? Vamos usar o jingle do Inter, interpretado pela nossa embaixadora, Ivete Sangalo. O primeiro verso diz: “O Inter tem conta digital, tem internacional, tem tudo o que você precisa”.
Seguindo esse truque, a senha seria OiTcD,tI,TtOqVp. Fácil de lembrar, impossível de adivinhar!
E dá pra melhorar ainda mais. Os especialistas em senhas sempre recomendam a inclusão de todos os quatro tipos de caracteres: letras maiúsculas, letras minúsculas, dígitos e símbolos.
Para o nosso exemplo ficar ainda mais seguro, então, poderíamos adicionar o número 20, por exemplo, em referência ao número de clientes que o Inter tem (20 milhões).
Outra opção é usar o número do seu calçado + tamanho da camiseta que você usa (esta pode ser a letra maiúscula da sequência) + uma atividade física + um caractere especial. Assim, ficaria da seguinte forma: 40Mdanca!
Viu só, como é fácil? Dá pra fazer a combinação que você quiser, desde que o resultado tenha os quatro tipos de caracteres.
Atenção redobrada aos golpes!
Falando em senha, é importantíssimo lembrar que a senha do cartão é pessoal e o Inter nunca a pede por e-mail, SMS ou telefone.
E como a prevenção é sempre a maior e a melhor medida de segurança, confira alguns dos golpes que mais comuns e como não cair neles:
Golpe da Falsa Central de Atendimento
O fraudador entra em contato com a vítima se passando por um falso funcionário do banco ou empresa com a qual ela tem um relacionamento ativo. Informa que sua conta foi invadida, clonada ou outro problema e, a partir daí, solicita os dados pessoais e financeiros da vítima.
Em alguns casos, até mesmo pede para que ela ligue na central do banco, no número que aparece atrás do seu cartão, mas o fraudador continua na linha para simular o atendimento da central e pedir os dados da sua conta, dos seus cartões e, principalmente, a sua senha quando você a digitar. É nessa hora que ele rouba os dados.
Há também abordagens em que o fraudador orienta o cliente a “estornar” uma transferência ou pagamento, fazer uma transferência para uma conta “segura” a fim de proteger seus recursos ou realizar um teste para checar se a conta está ativa.
Se receber esse tipo de contato, desconfie na hora. Desligue e entre em contato com a instituição através dos canais oficiais, de preferência usando o celular ou aplicativos móveis, para saber se algo aconteceu mesmo com sua conta. O banco nunca liga para o cliente pedindo senha nem o número do cartão, nem mesmo para pedir para realizar uma transferência ou qualquer tipo de pagamento.
Roubos de dados armazenados no celular
O fraudador entra em contato com a vítima se passando por um falso funcionário do banco. Usa várias abordagens para enganar o cliente: informa que a conta foi invadida, clonada, que há movimentações suspeitas, entre outras artimanhas. Feito isso, diz que vai enviar um link para a instalação de um aplicativo que irá solucionar o problema. Se o cliente instalar o aplicativo, o criminoso terá acesso a todos os dados que estão no celular.
Os aplicativos dos bancos contam com o máximo de segurança em todas as suas etapas, desde o seu desenvolvimento até a sua utilização. Entretanto, os criminosos realizam pesquisas no aparelho buscando por senhas eventualmente armazenadas pelos próprios usuários em aplicativos e sites.
Por isso, não salve senhas em bloco de notas. Elimine o histórico de mensagens no celular que contenha senhas e não armazene fotos do cartão no celular. Não compartilhe sua senha com terceiros. Crie senhas fortes e não repita em outros apps. Também use o bloqueio de tela inicial, biometria facial/digital para acessar o celular e os apps e ative o bloqueio de tela.
Em caso de perda ou roubo do celular, entre em contato com o banco e faça o bloqueio da conta. A recomendação é que o usuário registre um boletim de ocorrência e comunique sua operadora para o bloqueio da linha.
Golpe no WhatsApp
Os golpistas descobrem o número do celular e o nome da vítima de quem pretendem clonar a conta de WhatsApp. Com essas informações em mãos, os criminosos tentam cadastrar o WhatsApp da vítima nos aparelhos deles. Para concluir a operação, é preciso inserir o código de segurança que o aplicativo envia por SMS sempre que é instalado em um novo dispositivo.
Os fraudadores enviam uma mensagem pelo WhatsApp fingindo ser do Serviço de Atendimento ao Cliente da empresa em que a vítima tem cadastro. Eles solicitam o código de segurança, que já foi enviado por SMS pelo aplicativo, afirmando se tratar de uma atualização, manutenção ou confirmação de cadastro.
Com o código, os bandidos conseguem replicar a conta de WhatsApp em outro celular, têm acesso a todo o histórico de conversas e contatos. A partir daí, os criminosos enviam mensagens para os contatos, passando-se pela pessoa, pedindo dinheiro emprestado.
Por isso, se proteja dos golpes do WhatsApp e clonagens: nas configurações do aplicativo, clique em “Conta”, depois em “Confirmação em Duas Etapas” e ative essa funcionalidade de segurança com uma senha. Você diminui a chance de golpistas roubarem seu número.
Nas configurações de privacidade, deixe a sua foto de perfil pública apenas para os seus contatos, assim ninguém a utiliza para golpes. Nunca compartilhe o código de segurança. E caso receba mensagens de parentes ou conhecidos pedindo dinheiro emprestado, confirme a identidade de quem está do outro lado.
Golpe do link falso/phishing
Um golpe em que normalmente ofertas muito atrativas chegam por e-mail ou redes sociais como iscas para que os usuários informem seus dados como número de CPF, conta, cartões e senhas. Essas mensagens também podem instalar vírus e aplicativos que roubam seus dados por meio de links maliciosos, permitindo aos golpistas acessarem todas as suas contas.
Desconfie de mensagens que você não pediu ou aprovou, e de ofertas em que o desconto é tentador demais. Fique atento ao e-mail do remetente: empresas de grande porte não utilizam contas privadas como @gmail, @hotmail ou @terra, e entidades públicas sempre usam @gov.br ou @org.br. Em caso de links, confira se o endereço da página corresponde ao correto. Em caso de dúvida, não clique.
Golpe com boletos
Os golpistas estão sempre em busca de novas formas de se aproveitarem dos consumidores e causar prejuízos, substituindo ou alterando boletos recebidos por e-mail ou por correio, contendo dados de compras efetuadas ou mensalidades.
Por isso, quando for pagar uma conta, confira os dados do beneficiário, tais como CPF ou CNPJ do emissor, data de vencimento, valor, além do nome e número do CPF ou CNPJ do pagador. É muito importante checar se o nome que aparece como emissor do boleto confere com a empresa que você deseja realizar o pagamento.
Desconfie de e-mails recebidos com descontos no boleto. Não imprima os boletos - muitas quadrilhas usam vírus para adulterar os boletos. Ele muda os dados do boleto, como valor e a conta na qual o dinheiro será depositado, e entra em ação quando a pessoa imprime o boleto. Para evitar ser vítima desse tipo de golpe, a recomendação é solicitar que o emissor mande o arquivo no formato PDF.