Imagine ter que trabalhar no dia de um dos jogos mais importantes do seu time? Ninguém merece, né?
Foi pensando nessa situação que a ação 'Banco de Reservas da Vida Real', realizada pelo Inter, em parceria com a Mastercard, aconteceu! Dois torcedores foram surpreendidos pelos influenciadores Felipe Andreoli e Menina Veneno, que os substituíram no trabalho para que pudessem assistir à grande final em bares.
O jogo foi entre os times Atlético Mineiro e Botafogo, que competiam na final. O time carioca levou a melhor, conquistando seu primeiro título.
Essa ação faz parte do Inter Loop, nosso programa de pontos, que permite com que o torcedor troque seus pontos por benefícios como descontos em itens esportivos, ingressos para jogos, tours por estádios e outras experiências únicas no futebol.
Quem foram os escolhidos
Luis Carlos, um apaixonado torcedor do Botafogo
Aos 52 anos, Luis Carlos carrega consigo uma história de paixão e dedicação ao Botafogo Futebol Clube. Natural da cidade do Crato, no Ceará, ele teve seu amor pelo time carioca despertado desde a infância, influenciado diretamente por seu pai.
"Ver meu pai falar com tanto entusiasmo sobre os jogadores do Botafogo despertou em mim essa paixão pelo time", relembra. Suas memórias mais antigas envolvem assistir aos jogos pela televisão, ainda em preto e branco, no interior do Nordeste. Essa conexão com o clube só se fortaleceu com o passar dos anos.
Um dos momentos mais marcantes dele como torcedor foi poder acompanhar o Botafogo conquistando o título do Campeonato Brasileiro de 1995, no Pacaembu, em São Paulo (SP). "A torcida do Santos já estava eufórica, achando que o título era deles, quando Túlio Maravilha acabou com a festa deles. Estar na minoria da torcida, tendo que esconder minha camisa para sair do estádio, foi algo que me marcou muito", recorda.
Sempre que pode, Luis Carlos acompanha os jogos do seu time do coração. Mesmo sendo minoria nos estádios da capital paulista, ele se sente em casa quando vê o Botafogo entrar em campo.
O torcedor gosta de frequentar um bar no bairro de Moema, onde se reúne com a organizada do Botafogo. "É sempre muito legal poder prestigiar o time junto com o pessoal. Faço isso sempre que consigo", diz.
Roberta Coelho, uma mineira louca pelo Galo
Já a torcedora Roberta Coelho, de 37 anos, é apaixonada pelo Atlético Mineiro, time do seu coração desde a infância. Natural de Belo Horizonte (MG), Roberta mudou-se para São Paulo há nove anos, em busca de oportunidades na área de moda e varejo.
Sua rotina de trabalho é bastante intensa, envolvendo finais de semana, feriados e longas jornadas. No entanto, ela encontra grande satisfação nessa atividade, pois lhe permite estar em contato direto com o público e trabalhar com algo que ama: a moda. "É um trabalho dinâmico e apaixonante, bem parecido com o time que eu torço, bem louco e bem apaixonante também", compara.
A paixão dela pelo Galo começou na infância, fortemente influenciada pelo seu pai, que levava ela, os irmãos e os primos, para os jogos no estádio. "Quando penso nessas lembranças de infância, vem um misto de sensações e recordações dessa época tão especial. Meu pai é o representante geral dessa paixão atleticana, mas minha mãe, meus irmãos e primos também eram envolvidos nesse universo", conta Roberta.
Mesmo morando em São Paulo e não tendo muitos atleticanos em seu círculo social, Roberta não deixa de viver e respirar a paixão pelo Galo. Ela conta que, na maioria das vezes, assiste aos jogos sozinha, mas isso não diminui sua empolgação e entrega ao time.
Uma de suas histórias favoritas envolve uma engraçada interação com o seu pai no estádio. Ela se lembra de ter reclamado que as pessoas estavam falando palavrão, ao que ele respondeu: "Minha filha, aqui é o único lugar do mundo onde é permitido falar palavrão", lembra.
Essa resposta marcou profundamente Roberta, que hoje compreende melhor a necessidade de extravasar em determinados momentos.
Confira como foi a experiência dos torcedores!